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 Foi desse sonho que nasceu o Brincando no Pé. 


Um centro cultural para crianças, com muita troca e aprendizado, sempre repleto de significado. Este foi o espaço que eu encontrei para trazer toda a minha bagagem pedagógica e criar oficinas que ensinam e enriquecem  crianças e adultos. Um espaço aberto, sem regras, que se modifica o tempo todo, como a natureza. Aqui, tudo pode. Desde que se transforme em uma divertida brincadeira.

 

Brincando no Pé. O seu espaço de brincar.

Como uma boa escoteira, fui ao longo de minha carreira escolhendo a melhor árvore para, um dia, como hoje, sentar sobre suas raízes, apoiar em seu tronco e, embaixo da sua enorme copa, começar a sonhar.

Sonhei com uma infância que transformava a criança em uma linda árvore. E imaginei o lugar ideal onde essa árvore pudesse receber o sol, a água da chuva, a sombra, a brisa e todos os nutrientes e estímulos necessários para se desenvolver, enraizada, fortalecida em sua essência por ricas experiências e ciente de sua própria natureza.


Como a árvore, essa criança estaria crescendo em um lugar gostoso, ao lado de outras crianças e de adultos também. Nesse lugar, todos se sentiriam bem-vindos e teriam a liberdade de  escolherem o que querem ser e fazer , a cada instante. Sempre com o incentivo de soltarem a imaginação e buscarem pela sua própria descoberta e seu crescimento.

Manifesto

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Minha História

Olá, eu sou a Suely. Se você quer saber um pouco mais sobre a minha história, puxe uma cadeira ou uma almofada para se sentar no chão. Como você preferir. Adoro gente curiosa que gosta de ler, escutar ou contar história. Tudo começou lá no início. Claro, toda história começa no início. Eu sei... Tô falando do início da minha carreira. Tudo começou quando eu me encantei com a Psicologia.

 

E, muito interessada, com pouco tempo de formada, já segui para uma Pós-graduação em Educação Inclusiva na Deficiência Mental, na PUC- COGEAE. No meu caminho profissional, trabalhei em instituições e projetos para deficientes como ADID (Associação para o Desenvolvimento Integral do Down), APAE e Projeto Carona (Profissionais Especializados em tirar pessoas especiais de casa).

 

Um tempinho depois, decidi complementar meus estudos no curso de Pedagogia do Instituto Vera Cruz.

Continuei minha trajetória passando por escolas bilíngues, escolas tradicionais e construtivistas. Ah!  Mas uma delas me transformou. Foi trabalhando na Escola Recreio que eu pude reviver minha infância, minhas brincadeiras, meus sonhos e acreditar, com todas as minhas forças, que a escola pode e deve ser um lugar para a criança brincar.

 

  Parece óbvio, mas não é. Brincadeira é coisa séria.  

 

Com os anos, entendi a necessidade de ampliar meu repertório de brincadeiras e músicas. Então, lá fui eu para mais um curso! Dessa vez, de Educadores Brincantes. Lá, finalmente, brinquei, dancei e ri, como há muito tempo não fazia. Foi nesse curso que conheci meus maiores mestres e parceiros na arte do brincar. Pessoas criativas, experientes e divertidas que trabalham comigo até hoje.

 

Mas a minha história não acaba aí! Lá fui eu de novo fazer outra Pós Graduação em Educação Lúdica. Esta sim, ampliou o meu olhar e me incentivou a realizar esse sonho: abrir um espaço para todos: grandes e pequenos, novos e mais velhos. Um espaço onde todos pudessem compartilhar, juntos, experiências artísticas e culturais.

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É aqui que o Brincando no Pé entra na minha história. Um lugar que eu criei a partir de todas as minhas vivências dentro e fora dos muros da escola.

 

O Brincando no Pé é onde eu posso observar, todos os dias, através de cada oficina, que as artes, as historias, as músicas e o faz de conta das brincadeiras, são as linguagens essenciais das crianças. São as formas como as crianças se expressam, se constituem como pessoas, descobrem seus gostos e desejos e aprendem a se colocar e a criar.

 

Não sei você, mas eu acredito que quando usamos e abusamos da fantasia para expressar emoções e trabalhar sentimentos, nos tornamos adultos mais fortes, mais íntegros e com mais respeito ao outro e à nossa própria natureza.

Depois dessa história,

que tal você escolher uma próxima brincadeira?

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